A belga Regus, empresa que aluga espaços de tra balho como salas de reunião e escritórios, está animada com o Brasil.
“O país é nosso sétimo maior faturamento e deve ir para o terceiro lugar em até três anos”, diz o vice-presidente para América Latina, Michael Turner.
“O Brasil ainda está crescendo”, afirma.
Apesar de atender grandes empresas, como Google e Nokia, a Regus está de olho nas pequenas. E esse parece ser o futuro do setor.
“Devemos crescer 15% em São Paulo e 30% no Nordeste neste ano”, diz Paulo Karnas, presidente da Associação Nacional dos Centros de Negócios e Escritórios Virtuais.
A Virtual Office, de São Paulo, acredita que a situação só muda se o valor dos aluguéis disparar.
“Muitas empresas de escritório virtual alugam os espaços e teriam que repassar os custos”, afirma Mari Gradilone, diretora da companhia, que espera manter o crescimento de 20% na receita deste ano.
850
é o número de companhias que fazem parte do setor
15%
é o crescimento esperado para as empresas neste ano
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/102150-mercado-aberto.shtml